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28.11.07

Virginia uma Artista visual,























professora, Poeta, uma artista visual























Biografia: Virgìnia Fulber
Completei o Cusro Normal ( Magistério em NH em 1974)
Após concluí meus estudos em diversos Estados Brasileiros, inicialmente SP. GO,MT,
BA e Rio de Janeiro)
Desde muito pequena desprezei a ignorância, constatei que esta é a responsável
Pelas dores , perdas, separações, em nosso mundo, tanto num círculo pequeno
Como no familiar como no plano Planetário.
Busco a HARMONIA .Minha energia coloquei na busca do conhecimento, do entendimento
Para tanto não me bastaram os estudos, os livros, a Universidade, fui à campo, empreendi, uma caminhada
pessoal . No viajar , que aprendi com meu pai, apreendi a”outrar-me” e este ensinou-me a”ouvir o silêncio”.
Na literatura meu inicio foi Hermann Hesse, aos13 anos meu irmão trouxe O Lobo da Estepe, daí em diante
Busquei no oriente, a partir da leitura de Sidartha (H.Hesse), matar minha sede espiritual. Nas leirutas
Budistas e a pratica do Yôga nas suas diversas modalidades uma fonte de equilibrio entre corpo/mente.
Na Filosofia foram Nietzsche e Spinoza, Rousseau, B. Russel e H. Thoreau, e Heidegger meus companheiros de estrada.
Atualmente estou encantada com o pensamento de Jurandir Freire Costa.
No campo da Antropologia meu maior vôo foi concretizar o sonho de viver entre os índios, na Aldeia Pimentel Barbosa na Serra do Roncador, (1983)onde fui recebida como a primeira branca a ser “convidada”
pelo Cacique Warodi para estar entre eles. Esta Aldeia mantinha preservada sua cultura, até onde os
Padres e a FUNAI, permitiram. Hoje sei o porque do convite, do Cacique à mim. O entendimento que
houve entre nós a nível inconsciente, pois nossos primeiros contatos foram totalmente silenciosos,
( telepáticos) apenas trocamos olhares, energia. Sim hoje entendo que que Warodi percebeu
e amou em mim, o desprendimento, não estava à sua frente com motivos egóicos, o que me
movia e sempre moveu foi esta busca verdadeira de conhecimento sem pretenção que não
fosse a genuína vontade de conhecer por necessidade, uma necessidade ontológica e biológica
à qual me rendi.
Na Psicologia FREUD, é minha luz, é brilhante como pensador da Cultura principalmente e a coragem de tocar no maior tabu a sexualidade, apesar de agregar ao meu trabalho W. Reich e pós Reicheianos
E tantos outros mestres.
Na prática de meu trabalho que é um conjunto das minhas experiências, me identifico com
Gerda Boysen.
Na poesia encontro-me em várias almas, mas principalmente em Fernando Pessoa um alento .
Amo as manifestações Artísticas pois na sua obra o artista se põe inteiro.
A Arte é potência em movimento. .Na liberdade da criação um encontro o re-ligare .
Na dança uma redenção!
Meu NORTE minha intuição...
Minha pretenção; continuar fiel aos meus princípios.
Virgínia M. Fulber , Professora e Bioterapeuta
Novo Hamburgo, setembro/1994



































22.11.07

Dia da Consciência Negra


O negro na história cultural no Brasil evoluiu bastante, da escravidão as conquistas atuais, é pouco, no entanto o espaço que conquistaram é sim motivo para ser lembrado...Datas comemorativas são para reforçar fatos que, muitas vezes, passam desapercebidos.Embora devíamos ter tambémDia da Consciência Branca, Indigna, Amarela.Ou simplesmente o dia da Consciência Humana.Onde todos, no mundo inteiro, em determinada hora e local de cada pais, elevaríamos uma prece aos céus pela fraternidade, amor e União de todas as etnias neste já tão amargurado planeta repleto de desigualdades sociais.
É fundamental termos dias de reflexão, a maioria dos feriados é destinada ao consumo.Este dia está relacionado à morte de Zumbi, que por incrível que pareça poucos sabem realmente quem foi, poucas escolas abordam o tema, a mídia faz questão de omitir.Nosso heróis nacionais são meramente relacionados ao esporte, enquanto a maioria desconhece os feitos de Zumbi, João Cândido, escrava Anastácia, etc.Ser igual é uma luta mundial.
Preto ou branco somos todos irmãos.
No quilombo a decisão com sangue, ou com a razão, conseguiu sair da escravidão.
Preto ou branco somos todos irmãos um dia você verá que tenho razão.


Dora Dimolitsas


Quem foi zumbi dos Palmares



Nascido por volta de 1656
Morto em 20 de novembro de 1695 20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra
ZUMBI
Aqualtune teve filhos que se tornaram chefes de mocambos, Ganga Zumba e Gana Zona, e teve também filhas, e uma delas deu-lhe um neto nascido quando Palmares esperava um ataque holandês. Os negros cantaram e dançaram muito, pedindo aos deuses que o menino crescesse bravo e forte. E, para sensibilizar o deus da guerra, deram ao menino o nome de Zumbi.
Ainda bebê, Zumbi sobreviveu a um massacre, e um comandante o leva para Porto Calvo, deixando-o sob os cuidados do padre Melo. O padre acabou se tornando pai e mãe do bebê. Comprou uma escrava de seios fartos para amamentá-lo, batizou-lhe Francisco, porque "era manso e inteligente como o santo que conversava com os animais". Ensinou matemática, histórias da bíblia e latim a Francisco, que chegou a coroinha.
Enquanto Palmares cresce e se fortalece, também assim acontece com Zumbi, em Porto Calvo. Porém, aos quinze anos resolve se emancipar e parte em busca de seu destino, e este estaria mata adentro, muitas léguas dali.
Em algumas versões da história de Zumbi, ao chegar em Palmares, ele escolhe seu próprio nome.
Aos dezenove anos, era chefe de um mocambo (ou aldeia).
Ativo e muito instruído para a época, ganha a confiança de todos e é nomeado o comandante das armas pelo seu tio Ganga Zumba, na ocasião o líder supremo de Palmares.
Nas lutas travadas em 1674, entre os negros, Zumbi surge como grande guerreiro, chefe valente, disposto a tudo. Nesse combate, o jovem chefe leva dois tiros, ficando coxo, mas continua a combater. Seu nome e sua coragem começavam a virar lenda. Porém, alguns mocambos foram sendo derrotados e muitos negros acabavam por se entregar.
Após Ganga Zumba ter aceito o acordo proposto pelo governador de Pernambuco Pedro de Almeida que dizia que os negros e índios nascidos em Palmares se tornariam livres e os que fossem fugidos deveriam voltar a seus donos, ele volta feliz à Palmares, mas Zumbi não concorda. Para ele, não se trata somente de viver livre, mas de libertar os ainda escravos.
É a prudência e a sabedoria de Ganga Zumba contra a ousadia e o entusiasmo de Zumbi.
Ganga Zumba é morto por envenenamento e a suspeita caiu sobre o próprio Zumbi, que ocupa o lugar do rei. Até mesmo os portugueses reconheciam : "Negro de singular valor, grande ânimo e constância rara".
Sua valentia era lendária dentro da cruel realidade de guerra, uma guerra onde os negros não conseguem mais armas ou pólvora, a não ser a que tomam do inimigo.
O rei de Portugal ainda mandou oferecer as pazes a Zumbi duas vezes. Editais são espalhados por todas as vilas e vizinhanças. Poderia morar aonde quisesse, era só parar de lutar contra a escravidão: tem que ter escravo; sem escravo não tem açúcar, sem açúcar não tem Brasil, sem Brasil não tem Portugal. Mas Zumbi pensava diferente: não precisa ter escravo; pode ter açúcar sem escravo, pode ter Brasil sem açúcar. E Portugal que se vire.
Não havendo acordo, as lutas se acirraram. Zumbi resiste nas matas mês após mês, ano após ano. Em 1686, outro governador, nova tentativa. São vários grupos com mais de mil homens e com munição suficiente para uma guerra. São comandados pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, que tomaria para si as terras de Palmares, caso conseguisse derrotar Zumbi. Foi uma guerra dura e sangrenta.
Palmarinos haviam construído uma muralha enorme para proteger o quilombo, e do lado de fora, Zumbi mandou abrir um fosso, disfarçado com galhos e fôlhas. Quem tentava ser aproximar, caía lá dentro. Os palmarinos e suas mulheres, de cima das cêrcas, lançavam água fervente sobre os atacantes.
De um lado para o outro, Zumbi gritava aos seus homens, convidando-os a morrer em liberdade. Ele é baleado e mesmo assim continua lutando. Sua abnegada resistência levou a luta a se transformar em um massacre de incríveis proporções. A côrte não escolhe: homens, mulheres e crianças vão ficando pelo chão.
Ao raiar do dia 7 de fevereiro de 1694, só há mortos e feridos. Os homens de Domingos Jorge Velho começam, a procurar Zumbi, mas não encontram seu corpo.

Mais de um ano depois, um negro prestes a ser executado troca sua vida pela informação do paradeiro de Zumbi. E assim foi: o encontraram e renderam com mais de vinte homens e no dia 20 de novembro de 1695, André Furtado de Mendonça corta a cabeça daquele que foi o mais destemido rei e guerreiro, neto da princesa Aqualtune: nascido livre e morto por querer a liberdade de seu povo.
Um herói brasileiro. A notícia se espalhou entre os milhares de escravos que não acreditaram: Zumbi morto? Impossível! Um deus da guerra não pode morrer. E do fundo das noites cantavam para dar força e vigor ao rei de Palmares:
"Zumbi, Zumbi, oia Zumbi..."

14.11.07

Proclamação da República Brasileira



Proclamação da República Brasileira é o evento, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no país, derrubando a Monarquia. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação (hoje Praça da República), quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo comandante marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado e depôs o imperador D. Pedro II. Institui-se então a República, sendo nessa data que o jurista Rui Barbosa assinou o primeiro decreto do novo regime, instituindo um governo provisório.

Na tentativa de reduzir a oposição, cada vez maior, o ministro Afonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, elaborou em meados de 1889 um programa de reformas, que incluía: liberdade de culto, autonomia para as províncias, mandatos limitados (não-vitalícios) no Senado, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado, entre outras medidas. As propostas de Ouro Preto visavam preservar a Monarquia, mas foram vetadas pela maioria conservadora que constituía a Câmara dos Deputados.

O governo do Império tinha perdido suas bases econômicas, militares e sociais. Porém, as idéias republicanas não tinham ainda grande penetração popular, mesmo às vésperas da proclamação do novo regime. O povo estava descrente da Monarquia, mas não havia, na época, uma crença generalizada na República, como assinala o historiador Oliveira Viana. Por isso, o movimento de 15 de novembro de 1889 não teve participação popular. O povo assistiu, sem tomar parte, à proclamação da república.

No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o marechal Deodoro da Fonseca, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro concordou em liderar o movimento.

O golpe militar que estava prevista para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, divulgou-se a notícia (que posteriormente revelou-se falsa) de que era iminente a prisão de Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Por isso, na manhã do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento que pôs fim ao regime imperial.

Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Ministério e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto. Na tarde do mesmo dia 15, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.

Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Ministério, o imperador tentou ainda organizar outro, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a Dom Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação do novo regime e solicitando sua partida para o estrangeiro.

Na tentativa de reduzir a oposição, cada vez maior, o ministro Visconde de Ouro Preto elaborou em meados de 1889 um programa de reformas, que incluía: liberdade de culto, autonomia para as províncias, temporariedade do Senado, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado, entre outras medidas. As propostas de Ouro Preto visavam preservar a Monarquia, mas foram vetadas pela maioria conservadora que constituía a Câmara dos Deputados. O governo do Império tinha perdido suas bases econômicas, militares e sociais. Porém, as idéias republicanas não tinham ainda grande penetração popular, mesmo às vésperas da proclamação do novo regime. O povo estava descrente da Monarquia, mas não havia, na época, uma crença generalizada na República, como assinala o historiador Oliveira Vianna. Por isso, o movimento de 15 de novembro de 1889 não teve participação popular. O povo assistiu, sem tomar parte, à proclamação da república.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

7.11.07

Patricia salvador substituirá Galisteu


Adriane Galisteu não entrará no palco nesta quarta feira a apresentadora

Está doente. Dia 7 de Novembro nesta quarta feira, apresentadora passou mal na madrugada.

Recendente Galisteu submeteu-se a uma cirurgia do reto, mas agora sente dores no local da cirurgia.

Provavelmente Galisteu seja novamente internado. Aguarda a resposta medica.

Galisteu comunicou cedo que não poderia entrar no palco por não sentir-se bem.

Seu programa hoje será exibido sim, mas por.

Patrícia Salvador assistente de palco de Silvio Santos, é apresentadora das promoções da telesena, foi convidada para pilotar o Charme das 16horas as 17h.

F. inf Uol

1.11.07






Paulo adorava andar a cavalo. Chegava a suar quando montava o seu cavalo, Cacau, um cavalo marrom, que de tão rápido parecia que era alado.Na fazenda de Paulo tudo andava bem, peões, bastante criações de gado, tinha até um papagaio de estimação. Frutas, nem se fala, havia em abundância. Paulo com Cacau percorria a fazenda e fiscalizava tudo.
Cacau andava sempre em alta velocidade. As folhas secas se pulverizavam, trituradas pelo redemoinho criada em seus cascos.





A esposa de Paulo, Maria e seu filho Rogério, alegravam os seus dias. O tempo passava tão rápido que Paulo não tinha tempo de viajar.
Porém naquele verão tudo mudou.
No céu azul, a fazenda vista de longe parecia abandonada. A chuva não veio e o riacho secou, o gado não resistiu e a produção da fazenda caiu. Paulo foi obrigado a demitir seus empregados até a chuva voltar.
O dinheiro acabou e Paulo foi obrigado a tomar uma dura decisão: vender Cacau. Com a desaprovação da mulher e do filho, Paulo foi à cidade e vendeu seu companheiro de tanto tempo. O dinheiro da venda do cavalo seria suficiente para Paulo e a família viajar para um lugar onde não houvesse seca.
Paulo busca os pertences da família e seu papagaio, enquanto Maria chora e reza a Deus para que a chuva volte em sua terra.
Com o coração doendo Paulo chama a mulher e o filho:
- Vamos embora mulher, nossa esperança acabou. Não vai chover.
Coloca as coisas na carroça é ao levantar a vista, ao longe uma poeira vermelha apontava. Admirados Paulo olha sem saber o que está acontecendo, Rogério começa a rir e grita:
- Olha mamãe!! Olha!!! Hoje é dia trinta e um de Outubro,