.

24.2.12




O Acre pede Socorro.

Rio Branco Acre  vive seus piores dias,as chuvas dos últimos dias deixaram uma marca de destruição e desolamento, varias Cidades do Acre encontram-se em estado de calamidade publica ,esperamos que o Governo seja sensível a situação do desespero do povo , e tome as providencias  para que estas famílias sejam todas atendidas, e que novos alagamentos sejam evitados.
 Infelizmente o tempo aponta para novas chuvas
                                                Jornalista Dora Dimolitsas

23.2.12

Palestinos condenam provocação israelense na Al-Aqsa e novas colônias PDF Imprimir E-Mail
  
Ramalah, 23 fev (Prensa Latina) A Autoridade Nacional Palestina (ANP) condenou hoje provocações de extremistas israelenses na mesquita Al-Aqsa, enquanto setores políticos da Cisjordânia repudiaram a destruição de olivais e o anúncio de 500 novas moradias para colonos judeus.

  Nabil Abu Rudeinah, porta-voz do presidente da ANP, Mahmoud Abbas, criticou a invasão, pela força de colonos judeus e outros grupos extremistas, na mesquita situada na Cidade Velha de Jerusalém e considerada o terceiro lugar sagrado do Islã.

As declarações de Rudeinah seguiram à ocupação por 65 extremistas dos pátios da Al-Aqsa com a anuência das forças de ocupação isrealenses, gerando mal-estar e confrontos com fiéis muçulmanos palestinos, quatro dos quais foram presos.

"É uma perigosa e provocativa escalada que terá sérias consequências", advertiu o porta-voz de Abbas ao responsabilizar ao governo do premiê israelense, Benjamín Netanyahu, dos fatos que possam se derivar, instando a comunidade internacional a atuar.

Os líderes palestinos acusam Israel de violar a liberdade de credo e pôr em perigo a frágil estabilidade na cidade santa, dado que os muçulmanos responderam à intervenção dos colonos cantando consignas religiosas e resistindo-se a abandonar a mesquita.

A polícia israelense impediu a entrada de centenas de palestinos que se concentraram em frente à Al-Aqsa para proteger esse recinto sagrado, depois que colonos do assentamento de Kiryat Arba, cerca de Hebrón, chamaram a ascender ao Monte do Templo e a "purificar" os muçulmanos.

Precisamente, carroças militares e buldozeres do Exército sionista arrasaram na passada madrugada numerosas árvores de oliveira no território da aldeia de Surif, ao lado de Hebrón, depois de haverem confiscado as terras pertencentes a dois palestinos.

Estas agressões somaram-se ao anúncio, na quarta-feira, do porta-voz da administração civil, Guy Inbar, de que o comitê que regula as construções nos assentamentos judeus autorizou a construir 500 novas casas na colônia cisjordana de Shilo.

Ademais, as autoridades legalizaram com caráter retroativo cerca de 200 casas edificadas sem as devidos permissões no bairro de Shvut Rachel, ampliando assim os assentamentos que a ONU considera ilegais.

De acordo com dados oficiais, mais de 310 mil israelenses vivem em colônias da ocupada Faixa Ocidental ou Cisjordânia, e outros 200 mil em uma dúzia de comunidades em Jerusalém Leste, usurpada em 1967 e que os palestinos reclamam como capital de seu futuro Estado independente.

rmh/ucl /cc